Não, não!
Já não entendo o senão
deste mundo,
tudo o que é banal
parece o apogeu!
Quando há genuína entrega
todos ficam cegos
(olham com o íntimo)
não entendem os atos…
Fico estupefacta!
Onde andam os solidários humanos?
Almas cegas!
Não, não pertenço
a este mundo
que não entende gestos…
Procuro em mil tempos
concluo;
nem os ventos refrescam
a desilusão, de observar
um mundo em contradição!
Já não entendo o senão
deste mundo,
tudo o que é banal
parece o apogeu!
Quando há genuína entrega
todos ficam cegos
(olham com o íntimo)
não entendem os atos…
Fico estupefacta!
Onde andam os solidários humanos?
Almas cegas!
Não, não pertenço
a este mundo
que não entende gestos…
Procuro em mil tempos
concluo;
nem os ventos refrescam
a desilusão, de observar
um mundo em contradição!
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