É entre um olhar naufragado e cansado que escolho a voz do silêncio num recolhimento sem acolhimento...perdido o som dos equinócios tudo balança em sombras na penumbra da luz...quero partir...deixar as amarras e voar ao encontro do que o meu coração empurra na emoção de uma razão que adormece...parto!
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