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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Que amanhã seja um novo ciclo onde o ontem foi o ensinamento  para alcançar os sonhos renovados!

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Recolhi as pétalas caídas...com elas alinhei um caminho...onde os aromas em dias de Inverno se intensificam...o olhar canta perfumes de Primavera enquanto as chuvas caem nos beirais dos ninhos...
Numa altura em que mudamos de página e corremos sem sair do mesmo lugar...é tempo de desdobrar o olhar entrega-lo ao agora pois o ontem terminou e o amanhã têm tempo de chegar...

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Com a voz do sol no olhar, pestanejo sorrisos envoltos de claridade quando observo, os vazios repletos de movimentos ocultos, nos sulcos das alamedas de multidões perdidas...choro na penumbra dos dias por saber que é assim que se moldam as passagens nas contagem crescentes da decadência!

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Semear nem sempre é o mais difícil...delicado é conseguir uma planta doiradora repleta de vigor!

domingo, 23 de dezembro de 2012

Igualdade nem sempre é ter tudo exatamente igual...é ter o necessário!
Igualdade nem sempre é ter tudo exatamente igual...é ter o necessário!
Existem momentos que são somente momentos logo após se esfumam como o fumo de um fogo extinto...há outros que se perpetuam nos instantes mais breves da eterna memória...e que momentos são estes afinal? ...Serão pedaços caminhados...pó levantado e lembranças onde os passos não ficam presos apenas recordam a sorrir...

sábado, 22 de dezembro de 2012

Há proximidades que me confundem não por as sentir mas pelo que elas dizem no silêncio dos passos se calam...

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Que importância têm um dia de abastança quando os restantes sem fazem de rastos? Qual a prioridade da verdadeira mensagem do Natal? Ando embrulhada nestes pensamentos...mais quando durante os meses restantes vi o que vi vivi o que vivi e não me posso sentir diferente num único dia...tropeço em tantos porquês sem deixar de pensar que o Natal é a festividade da Vida e do Exemplo a seguir pelo "homem" ... humildade, fraternidade e simplicidade... 
Na partida com o Inverno em faúlhas quentes...os ramos das árvores secos...as viagens retomam a realidade de uma utopia alcançada...a partir de um sonho nada fica por desvendar! 

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

De vez em quando gosto de parar...olhar para trás...soprar o pó das páginas...não para lamentar mas para interpretar o caminho seguinte...são breves instantes contudo de imensa importância para inspirar novos pedaços e largar outros que nada contém apenas o peso que a alma não tolera...Avanço!
Inquietas as palavras dançam na mente...caem no papel em cascatas...fios de granizo...fecho o caderno para as deixar padecer...liberto o silêncio com o espírito abraçado ao sentir que não quero dividir...fecho o olhar mas nunca o pensamento!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Comecei a desfiar o ar nos vértices da aurora...senti a chuva a chegar e aconcheguei o pensamento...não o deixo mais soltar-se nem divagar pelas linhas da ilusão...sinto-me ausente deste sentir onde não sei extrair nem abstrair o que a minha mente sente a sentir sem mentir...

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Sabemos no tempo tudo aquilo que ainda desconhecemos...entenderemos um dia o que move algumas maiorias? Ou seremos apenas peças descartáveis numa era que se fala tanto em reciclagem...

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

O sol afastou-se da terra para deixar o manto branco dormir nos pastos que sangravam...os verdejantes sentires encolheram-se e na insónia teimam em não procurar a luz da lua...enrugam-se e iludem-se na vastidão solitária a espreitar por espaços escassos...quando a Primavera chegar haverá cicatrizes no esplendor de um jardim sem caminhos antigos a cobrir as fontes serenas onde tudo não será nada e o nada o perdido de tudo!
Não me sigam os calcanhares porque caminho em bicos dos pés para escutar o espaço entre os passos no silêncio do vento!

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

No silêncio solitário somos muito... somos o que o nosso âmago contém e esse nunca nos abandona mesmo nas voltas do tempo...

domingo, 9 de dezembro de 2012

embalem os sons serenos no sono e os sonhos serão uma ponta de luz no amanhã.
Remei num rio de águas turvas...num Inverno de chuva escura...o rasto dos remos eram rosas em pétalas desfolhadas da minha ilusão que o tempo não apagou nem a memória a libertou...desci o rio ao encontro do cais na âncora viva que me aguarda sempre numa das margens!

sábado, 8 de dezembro de 2012

As coisas têm a importância que lhe damos...as que conto não são as importantes...as importantes são as que habitam em mim...todas as que outros julgam importante são as migalhas do meu sentir... e quanto mais importante ao alheio menos valor eu lhes leio!
As cores que a vida contém saem da alma e não do olhar...

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Interessante como o tempo é o mesmo ... mas muda num estalar de dedos...aquilo que ontem era imponderavelmente hoje está no altar transformado...
Poeta...
entre a terra e o céu voa e regressa com versos seus..
Nos amargos soluços da chuva brotam da húmida terra os pontas soltas de uma raiz renovada no Inverno para se vestir da Primavera sem nunca perder a essência aromática que embriaga a lucidez...

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Viajo com o som do piano... as gotas da chuva a dançarem no chão...com os vidros molhados...entrego a alma ao ritmo da luz que o dia esconde agora...
Se não me vires passar é porque o tempo levou o pensamento...se a ausência se fizer sentir sorri...nos dias de chuva há raios de sol a abraçarem as nuvens...

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Não tenho o poder na palavra nem a detenção de qualquer fracção das letras...não domino o meu pensamento ele é espontâneo...chega-me como o vento...sem direcção ou rumo...toca e entra em mim ao encontro dos espaços onde me acalento...mas sempre com o meu pensamento!
Gosto de sentir os ruídos do mundo quando o dia desperta e os silêncios imperam nas palavras...nas margens das letras cantam os gestos que nunca ficam encobertos mesmo que por vezes pareçam invisíveis...os reflexos das palavras não ditas são a luz que desfaz as sombras onde o pensamento se encontra de frente com a realidade de cada margem...

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Abro a janela da noite para receber a aurora branca que se deitou nos pastos...entrego às horas o despertar sereno do pensamento no agasalho do intenso sentir que me desperta na vida...onde sou!
E no fundo do pensamento encontrar o lugar onde o imenso é estar para lá de mim...

sábado, 1 de dezembro de 2012

Deixo-me embalar nos raios de sol com o vento frio a cantar serenatas ao rosto...espero a força das horas num compasso em clave de fá...dançam nos meus olhos cristais de amor quando o livro branco fica repleto de memórias do agora!
Um dia serão tão-somente pedaços espalhados do tempo que sempre será o tempo que em nós vive...