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domingo, 30 de setembro de 2012

Dos sonhos não tenho presa...acomodo-os na almofada... noite após noite até que um dia desperte os sentidos onde o sonho deixa de ser sonho!

sábado, 29 de setembro de 2012

As escolhas que me acolheram e deixaram o lugar vago foram aquelas onde o meu aconchego é uma escolha sem retoma na recolha!
Se depois de atravessar o deserto os pés não sangrarem continuará árido o caminhar...
Na verdade pensamos tanto que a verdade por vezes parece uma utopia...noutras uma nuvens onde nos abrigamos para não vislumbrarmos a mentira onde o mundo gloria!

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Não há sonho sem vida nem vida onde não haja espaço ao sonho...a vida começa e acaba no coração...o sonho começa e acaba no sabor da ilusão onde a vida é pura emoção!
Nunca sabemos onde o sonho começa e como acaba...existirá segredo algum entre o espaço limiar?...será aquele que o teu crer lhe entregar...

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Na nostalgia das horas as palavras fervem numa união uniforme com a ponta da caneta...soltam-se ventos na raiz da chuva...os espelhos cantam verdades que a sombra oculta...caí a noite e os teus passos abraçam o meu respirar!

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Ando a rebuscar sentidos para os desvios sem sentido que os meus sentidos sentem...na sentença de entender estatísticas nos sentimentos...
(confuso talvez fruto da confusão de uma combustão abrangente)
Ana Coelho

domingo, 23 de setembro de 2012

Não esperem mudanças...façam pequenos gestos e a mudança acontece...sempre de dentro para fora é assim a mudança que o Universo nos pede!
Aqui e ali onde me vejo a mim e a ti reconheço as cores que nos passos ficam as marcas…
Dentro de nós os equinócios também acontecem no tempo do tempo…onde o supérfluo esvoaça e na ramificação fica o essencial…quando um abandono acontece é esse o Outono da nossa renovação…

sábado, 22 de setembro de 2012

São as cores do Outono que me acolhem o olhar nos aromas da Primavera que guardo em mim...
Deixei as páginas abertas lá atrás num lugar perto...chegou o tempo de as retomar para o rumo delas se realizar!
Existem movimentos que dançam com o vento...apenas e somente para rumarem em boa maré...procuram o topo da montanha para olharem do alto...contudo mesmo ao chegarem lá nunca encontrarão a linha do horizonte límpida e transparente...tudo será ténue! 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Não somos feitos das palavras que dizemos e ou escrevemos...somos feitos do olhar com os gestos em movimento!

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Palavras soltas rumo ao destino no voo da quietude vestida de silêncios necessários...
Não me peçam para sossegar o pensamento pois é ele o alimento do meu inspirar...onde sou aquilo que sei pensar...
O tempo só é tempo quando o preenchemos de verbos fáceis...onde o espaço é escasso para o tempo que sempre temos na mão...
Escorreram pelas mãos fios soltos de sol num luar de Setembro onde lembro a cor do mar reflectido no acaso deste dia sem nada de especial...
Onde há paz existe amor e onde está o amor a vitória tem um bom sabor!
Nas formas da memória nascem e morrem ventos passageiro a cada compasso do relógio...o que fica são os minutos no ponteiro mais longo onde as lembranças podem sorrir!

terça-feira, 18 de setembro de 2012

O amor é uma corrente que se sente sem olhar...a força é invisivél mas existe onde pensamos não estar...


Deixo fluir as palavras para aquietar as emoções…golfadas para aliviar as sensações que o olhar recebe de tudo aquilo que o rodeia…não tenho destino para as palavras… se alguém as receber…faça-as suas!
Não há uma chave universal...aquilo que existe é um coração aberto universalmente ou trancado invertidamente...
Nas esferas que arrefecem o tempo...novos ventos se acomodam...as paisagens mudam nas estações...mas a raiz é o principio inalterável até ao dia final...

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Quando do escuro
se vê paz
é porque da luz
se encontrou retorno
do pensamento sem hesitar
Quando me vires passar ao lado sem deixar um olhar parado é porque de mim já és passado...um verbo difícil de conjugar...
 

domingo, 16 de setembro de 2012

As indiferenças são a diferencia das presenças diferentes...indiferente continuo o caminho de sempre na diferença de ser tudo menos indiferente!

sábado, 15 de setembro de 2012

Se as palavras por vezes são de mais a falta delas abre uma fresta imensa entre os de mais...
Perto do olhar visualizo distâncias...amargos em fios soltos...desfilam por entre parênteses com doces laços de corda oca...e...no vazio o escuro alarga as pontas...as sombras morrem onde o sol toca....

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Do silêncio nasce o reencontro sereno da alma...na falta de palavras começa o esquecimento...
Nos caminhos onde caí as pedras recolheram o meu corpo...da terra fresca as feridas secaram nas sementes que ainda não vi...

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Nas passagens que fui ficou aquilo que sou...nas ausências que sinto encontro aquilo que cada um é...
Nas sombras de um vendaval também se encontram sementes...as folhas velhas voam as novas acomodam-se na raiz...

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Poderemos dizer mil palavras...escrever mil versos rimados...mas só poderemos sentir poesia na vida com a vida a sentir a poesia...na alma que o poeta liberta sem alfabetos ordenados por métricas da regra ao quadrado.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Só teremos a verdadeira felicidade quando soubermos ser a felicidade dos outros...nela ter o imenso prazer de dentro para fora!
Nunca seremos verdadeiros se vivemos apenas dentro de nós...somente poderemos ser quando limpamos as nossas lágrimas e corremos a recolher as dos outros...

domingo, 2 de setembro de 2012

Só entenderás qualquer situação quando a olhares para fora do teu eu...somente se é quando se caminha como ponteiros do relógio...um marca as horas...outro os minutos e argumentativamente os segundos nunca param...nunca um só ponteiro mostra a hora correcta e concreta...
A água fresca que do mar me chega é a suavidade da plenitude que das mãos me escorre!

sábado, 1 de setembro de 2012

Pergunto tantas vezes ao pensamento...porque esqueço as palavras que deixo cair na poesia?...da mente chega-me um sussurro que me diz...a liberdade chega quando se entrega à luz tudo o que o coração sente...ter memória não é saber de cor palavras e palavras metrificadas....é colher de cada espaço o necessário para o próximo passo...entregar...e outro nele rejubilar ou julgar...