Se for este o meu caminho o destino irá abrir as portas que se fecharam sem motivo...por isso confio e espero na serenidade de aceitar... aquilo que acontecer é o melhor para o meu seu...
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
A vida é uma ilusão constante...nada se programa...nada se defini...vivemos na ilusão de que podemos agendar e controlar a vida mas é ela que nos controla que nos obriga a aceitar caminhos...horas e dias que mudam...tudo se altera quando menos se espera!
(inspirado em tanta coisa diversa num só dia disperso no caminho vida)
(inspirado em tanta coisa diversa num só dia disperso no caminho vida)
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Neste silêncio da noite a luz abre-se em lampejos claros de reflexões que brotam do coração em confronto com a razão...há tanto dentro da noite...há tanto dentro do silêncio...que apenas fico no sabor de os abraçar em pleno...de alma aberta ao puro luar cristalino da consciência nos alicerces conseguidos num todo...
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
sábado, 14 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
domingo, 8 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
Almas cegas!
Não, não!
Já não entendo o senão
deste mundo,
tudo o que é banal
parece o apogeu!
Quando há genuína entrega
todos ficam cegos
(olham com o íntimo)
não entendem os atos…
Fico estupefacta!
Onde andam os solidários humanos?
Almas cegas!
Não, não pertenço
a este mundo
que não entende gestos…
Procuro em mil tempos
concluo;
nem os ventos refrescam
a desilusão, de observar
um mundo em contradição!
Já não entendo o senão
deste mundo,
tudo o que é banal
parece o apogeu!
Quando há genuína entrega
todos ficam cegos
(olham com o íntimo)
não entendem os atos…
Fico estupefacta!
Onde andam os solidários humanos?
Almas cegas!
Não, não pertenço
a este mundo
que não entende gestos…
Procuro em mil tempos
concluo;
nem os ventos refrescam
a desilusão, de observar
um mundo em contradição!
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
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