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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Se me vires passar nas águas cansadas do rio deixa a leveza do vento me ensinar a voar...pois da terra pouco resta desta estéril loucura que me grita o nada... deste terreno sentir...nada é a verdade que valha a pena medir neste todo de poucos valores que os meus olhos vêem fugir...

terça-feira, 30 de outubro de 2012

De um verbo nasce um parto no olhar onde dançam rios nos afluentes de uma aragem outonal...molduras de ontem a focarem nuances nas sombras coloridas de um substantivo receptivo em cada lugar... onde ainda há espaço para novas expressões!

No silêncio prolongado criam-se abismos colossais…abrem-se fendas infindas numa linha de vazios…que a distância irá marcar o impossível recuo nos encontros!

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

As palavras do coração não se escrevem sentem-se e consentem-se na verdade de uma emoção!
Tenho uma emoção pendurada no canto do olho...é tão subtil e forte que não a consigo definir...faço um longo sorriso num rosto alagado e alargado ao horizonte azul de onde desce o néctar branco que perdura para lá do imaginário...não é ilusão é a combustão de um sonho em mim guardado!

domingo, 28 de outubro de 2012

Quando o silêncio começa a fazer remoinhos em ruídos...é o tempo das palavras se soltarem...desfiarem uma a uma sem que nada as faça parar...num quer de força e poder ao qual se poderá chamar liberdade...de exprimir o sentir...se elas ferirem é porque há um alvo que sem saber elas foram atingir!
Somos as colheitas da sementeira que fazemos, não com a mão mas sim, com o coração...mesmo que alguns julguem que não!
No espaço onde ninguém me escuta está o melhor das minhas emoções...é um espaço aberto onde apenas entra os que conhecem o som dos passos silenciosos do coração em pulsações vibrantes!

sábado, 27 de outubro de 2012

As emoções podem ser e são escrita...mas o melhor delas é a parte que fica retida na câmara do olhar...quando se tocam de par em par...sem nada no meio termo a balançar!

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Há um inverso de mim que me suspira em sopros genuínos recebidos dos gestos que o meu verso sente cada vez melhor...

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O estado do tempo é apenas um complemento...nada deixa de ser por estar a chover...

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Existem muitos a dar erros ortográficos...outros escrevem perfeito mas estão constantemente a errar...
É interessante ver os interesses...ver o quanto eles se movem...sentir como eles se tornam desinteressantes ou inteiramente mudados consoante os interesses dos interessados...
Amanhece

o verde fresquinho espreita na tonalidade alaranjada do perfume com alma...
Os raios de sol ficam encobertos mas o sol nasce universal
para todos os corações
mesmo os que o não olham para o receber...

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Haverá alguém que com o passar dos anos não guarde no olhar uma passagem mais ténue? Se não houver não houve vida...
Tenho fascínio pelo nascer e pelo pôr do sol talvez porque ambos marcam o inicio...
As cores da natureza vestem a alma na medida de cada horizonte na distância do olhar!

domingo, 21 de outubro de 2012

Num dia tão cheio de momentos...emoções...pensamentos
resta entregar o olhar à noite, no aconchego do silêncio...sem nunca esquecer de se viver cada instante neste intervalo chamado vida por onde passamos!
Ana Coelho
Esperarei a todo o tempo...entregarei a todo o momento...estenderei a cada instante...a quem assim saiba estar...mas o tempo têm tantas vertentes que um dia posso ser tão-somente a ausência...no tempo!
Os sopros chegam e vão...os suspiros ficam dentro do aliviado coração!
Nos transversais sentidos deixei de sentir...num imergir de silêncios que falam mil imagens...os gestos calam quando o coração deixa de ouvir a voz mesmo na distância...porque há distâncias que se sentem presentes e outras que são o afastamento...não um momento!
A poesia está em nós, nos momentos que se fazem eternos e nos sentimentos à flor da pele, com o olhar de inocência sempre presente, no presente de ontem, hoje e sempre!

sábado, 20 de outubro de 2012

Com a saliva doce de um olhar percorro os sonhos... com a mão na realidade a grande aliada... para a caminhada constante que a vida pede ao destino... algumas vezes em desalinho noutras em lençóis de linho...
Ser poeta é tão complexo como a simplicidade de um olhar...é ver para lá do horizonte é ter na mente a criação e com a ponta da mão ousar escrever...mesmo sem ninguém entender!

sexta-feira, 19 de outubro de 2012


Voam as borboletas num sopro quente de Outono essências mil nas páginas diárias...as lutas têm escadas ao encontro do azul céu...as mãos tocam e viram as páginas no branco vestido das almas!
As emoções são como o sol... por vezes abertas, noutras atrás de nuvens em gotas frias caem...o sol esse é eterno jamais se ausenta quando é a essência!

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Ao som das gotas a caírem no mar
as gaivotas a recolherem aos sonhos
entrego a leveza que sinto a luz de cada olhar...
Hoje a chuva visitou o mar...corremos nas areias molhadas com o sorriso a beijar o olhar...os corpos húmidos vestidos de vida ficamos a contemplar as raízes que de nós se cruzam...escrevemos mais um poema do nosso destino...nas ruas que se ocultaram ao nos verem passar!

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

De tudo aquilo que não vejo apenas me descaí o sentir naquilo que sinto...o que foi não era e o que é jamais será aquilo que foi...

terça-feira, 16 de outubro de 2012

A distância mostra a verdadeira face da presença...os actos ficam visíveis em gestos menos perspectiveis...visíveis aos sensíveis...começa um amarrotar sem volta como o papel manchado pela mão que o não soube afagar...
É tão fácil semear felicidade...basta entregar aquilo que gostaríamos de receber sem temer!

domingo, 14 de outubro de 2012

Vou ouvir o mar com a sede de Verão nos pés...caminhar com o sol nas areias calmas de Outono!

sábado, 13 de outubro de 2012

Nos vértices de tudo há uma esquina onde o meu olhar balança procura as formas nítidas onde os meus sentidos sabem continuar...

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Na passagem de tudo nasce a poesia...em cada pedaço de poesia está o poeta na inquieta forma de não passar apenas pela vida!

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Não há vida sem partilha nem amor sem contágio...não há essência em nada a não ser na união...que sabor teria um sonho sem outros que também sabem sonhar...
Ser simples assim na complexidade metafórica onde só alguns conseguem encontrar a essência contida na emoção talhada com a ponta da mão!
Nas formas da lua onde esqueci os desenhos da noite despertei na chuva dos vidros com as mãos a traçarem novas aragem com o sol que agora sorri no meu olhar calado de versos...

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Afinal de contas uns são; outros parecem... e entre um e outro cabe a cada um saber onde é o lugar certo...certo nem sempre tem o mesmo ângulo...
...de repente instalou-se a ausência e em mim ficou a minha essência...na voz do silêncio onde tudo têm mais vigor no calor daquilo que não era!

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

A efemeridade tomou conta da humanidade...de tal forma que tudo é tão rápido que já nem o efemero é tempo... é apenas breve muito breve momento...sem sentimento!
Com o olhar aberto, no silêncio de tudo as questões não encontram respostas...estranho e não entranho movimentos estranhos onde as minhas palavras já não chegam...
 

domingo, 7 de outubro de 2012

O pensamento anda solto numa suave brisa...o luar embala as palavras no berço dos sonhos...letra a letra caem naturalmente numa conjuntura madura para ficarem nos vincos da página em branco...

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Assim ao sabor do sol de Outono inspiro as estações num caudal suave de fragrâncias novas!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Existem coisas desinteressantes que logo me despertam o não interessar...há gestos interessantes que me desinteressam por os saber interessados...no meio de tudo o mais espantoso é os interessados andam com um desinteresse penetrante!

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Nos caminhos alaranjado do quente Outono viajo com a esperança na lembrança de saber reconhecer a bonança nos gestos que a alma alcança quando se entrega a olhar para lá do palpavel instante!

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Os sábios fazem da solidão a melhor companhia...do sonho a aliança nas criações das inquietações onde o vazio é espaço repleto de movimentos!
Os fumos teimam em roubar a clareza...mas a alma vê para lá do horizonte...no prazer de ser!