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sexta-feira, 30 de março de 2012

De tudo o que sinto...nada me faz melhor que sentir o caminho da realidade...onde a harmonia me completa!

terça-feira, 27 de março de 2012

Entre espaços e pedaços...nasce o vazio que preenche as formas...em cada elevação há sempre uma contradição e uma renovação!

quinta-feira, 22 de março de 2012


Entreguem-me silêncios a sorrir e palavras sem eco...receberei na minha mudez em aconchego no épico sentido do meu império!

quarta-feira, 21 de março de 2012

A poesia é para ser lida com a alma em fluxos vestidos de aragem a fluir...a poesia é um aroma sublime mas nem todos o conseguem sentir....

terça-feira, 20 de março de 2012


Abro a mão sem necessidade de a fechar…entrego sem o olhar aguardar um retorno…assim é a minha viagem…quando estendo a mãos os olhos brilham a boca calasse...

Nas entrelinhas do que fui fica aquilo que sou na verdade de quem me consegue ver!

*

domingo, 18 de março de 2012

Amo
na certeza de todas as incertezas que trespassam as vontades
Amo
porque em mim o amor é um jardim com o teu aroma sem fim!


O silêncio é o intenso momento de união onde o céu fala em mil palavras caladas e embebidas no coração...
é sempre tempo para mais um abraço, um afago despido com o raio de luz transcendênte que trespassa todos os galhos numa sintonia Primaveril...

sexta-feira, 16 de março de 2012

segunda-feira, 12 de março de 2012


Sou plenamente desinteressada numa interessante forma de desinteresse universal…
Sou integralmente interessada nas formas patentes que me tocam nos desinteresses interesseiros em que se movem as sombras brejeiras!  

Nem tudo o que escrevo faz sentido…contudo é tudo sentido no mais profundo do sentimento que alimenta o sentir livre de sentidos!

domingo, 11 de março de 2012

A renovação só acontece na comunhão e aceitação dos factos em todos os pedaços...

sábado, 10 de março de 2012


Sentem o vento, ele não existe mas marca presença…corre com o rio, dança a valsa com as árvores, o tango com as flores bravias e macias…nas ondas do mar é sopro na maresia e força colossal…não é visível mas a sua presença é linguagem universal.

A sua ausência aquece os corpos…quietude em aparente paz …ninguém o chama, mas quando o rosto o recebe num sopro a sacudir o sal num dia escaldante...é refrigério!

No deserto é inimigo das areias…baralha os montes… carrega o peso de cada passo num corrente de mil fardos…

Em alto mar é o amante das velas para o navegar ameno…

A lua que nunca o encontra pergunta aos fundos dos vértices…afinal quem esse vento?

Majestoso

soberano

escravo

amaldiçoado

em que canto se encontra esta não existência que marca presença com imensa força de guerreiro e guardião.

…depois aqui num canto vazio da lua quando se esvazia, já não há questões…existem respostas sem aposta…concretas e concisas.

Num gargalhar de silêncio na antevéspera do apocalipse…as areias escrevem; é aquilo que cada necessidade quer…é descartável na mente de quem não lhe conhece o poder de verdade…ele é…somente é…nada mais!

Faz-te ausência e saberás o tamanho da presença…se a presença é ficção ou a ausência uma referência no coração…

O meu pensamento nunca se ausenta, é um constante código morse sem paragem…é uma luz presente… intensidade que não se acomoda!


sexta-feira, 9 de março de 2012

A luz desce os montes em busca dos vales onde se deita no sossego da (in)quieta noite...a lua cheia beija o céu as aves ficam no ninho...as vozes escutam somente o silêncio com a mente em comunhão universal...

[Memórias da (in)certeza]

É entre o espaço vazio do silêncio que eu melhor entendo os gestos que não existem…palavras não são gestos, os gestos são a patente registada na hora da verdade!

Nunca entenderás a verdade se dentro do âmago não houver uma semente da mesma espécie com as pontas soltas a florir!

terça-feira, 6 de março de 2012

Amigos são aqueles que quando sentem o afastamento nos procuram para interromperem o silêncio...

O refrigério da minha alma é a natureza e as palavras entrelaçadas no silêncio onde o sentir é uma orquestra de melodias no  bico de um pássaro a planar as orlas do infinito!



Breves são as palavras
no intenso sentir dissipado
com as unhas a arranhar
as cordas de uma guitarra
a lacrimejar ….  

quinta-feira, 1 de março de 2012

Eu navego sempre nas tuas águas encontro-me contigo na areia da praia e sinto o mesmo fresco da maresia...